Confira o relato sobre o uso dos alto falantes das igrejas do interior, também chamados de “bocas de difusoras”
No sertão potiguar, onde os recursos tecnológicos são escassos, os alto-falantes se tornaram um grande aliado da evangelização, sobretudo, para os fiéis de mais idade. É assim na cidade Agreste de Cima, distante 7 quilômetros da sede da Diocese de Mossoró (RN), mas exatamente na Paróquia São Miguel.
Minutos antes da missa começar na igreja matriz, o sino avisa que a celebração já vai começar.
Prontamente, convidados pelos badalos, o casal Francisco Chaves, 73 anos, mais conhecido como seu Chiquinho, e Francisca Maria, 84 anos, a dona Francisquinha, colocam o tamborete na calçada em frente à casa onde moram e ficam atentos à liturgia.
Prontamente, convidados pelos badalos, o casal Francisco Chaves, 73 anos, mais conhecido como seu Chiquinho, e Francisca Maria, 84 anos, a dona Francisquinha, colocam o tamborete na calçada em frente à casa onde moram e ficam atentos à liturgia.
Confira o relato sobre o uso dos alto falantes das igrejas do interior, também chamados de “bocas de difusoras” ou apenas “difusoras”, exemplos da comunicação eficiente onde internet e sinais de TV e rádio ainda são precários: Leia o texto na íntegra.
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